O tempo de se despedir. A hora de ir. O olhar ao longe. A agonia. O tempo do olhar brilhante. Do olhar úmido. Dos novos brotos. O tempo da íris d’água.
Íris d’água
O reflexo de Ana Maria no espelho não era dela, mas de sua irmã Augusta, uma flor deslumbrante sob o sol.
“Íris d’água” é uma jornada de autodescoberta que a levará da sombra à luz. Uma história sobre a ânsia de ser notada, a busca da própria identidade e o confronto com cenas que desafiarão seus limites. Este livro mergulha nas profundezas da alma humana, onde a busca pelo “eu” é a maior aventura de todas.
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Gosto da ideia de capturar a leveza, mesmo em assuntos difíceis de enfrentar, como uma pena solta no ar que pudesse ser trazida para o cotidiano. É sobre isso que escrevo, enredos que contam histórias de amor e dor, que podem inspirar outras mulheres a darem passos em direção a si próprias e à sua verdade.
Magda Medeiros
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